sexta-feira, 16 de março de 2012

Diário 14/03/2012 "Um dia enrolado assim como a mangueira do carro".

Dia: 14/03/2012 (Quarta). “dia enrolado como a mangueira do carro”.
Hora: 09:33
Texto: Marcos 11. 01 – 26.

Mensagem: “E, vendo de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver se nela acharia alguma coisa; e, chegando a ela, não achou senão folhas, porque não era tempo de figos”.

Promessa: “Em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito”.

Ordem: “Tende fé em Deus”.
“Por isso vos digo que todas as coisas que pedirdes, orando, crede receber, e tê-las-eis”.
“Quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas”.

P. Eterno: “Se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está nos céus, vos não perdoará as vossas ofensas”.

Prática: Três coisas me chamam a atenção neste diário. A necessidade de se produzir fruto, a necessidade de se ter fé para alcançar as vitórias e a necessidade de perdoar.
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No dia quatorze de Março, acordei por volta das 08:00 após uma noite bem conturbada por causa das dores do João. Pra não dizer que não dormi nada. Depois de levá-lo ao médico (perto das 03:00), demos uma volta de carro com ele rezando o terço da misericórdia o que o deixou mais calmo. Perto das 03:30 deitamos e dormimos até por volta das 08:00 sendo que neste intervalo ele acordou umas duas vezes.
O dia seguiu com sol e tempo abafado. No final da tarde o céu ficou bem escuro e choveu forte deixando a noite com temperatura mais amena.
Eram mais ou menos 08:00 quando acordei e apesar de tentar não consegui dormir mais. O João me deixou trocar de roupa e organizar as toalhas apenas. Perto das 09;00 deixei ele com a Martinha e vim pra recepção tomar o café da manhã, ler notícias na net, trabalhar nos diários atrasados, rezar e fazer o diário espiritual. Depois escovei os dentes, acertei meu caixa, vi meus e-mails, organizei a recepção, juntei os materiais, almocei, despedi dos meus e segui para São Tomás onde tinha aula. Após abastecer no posto Jacaré, segui viagem, mas ao chegar próximo ao clube Seniores o carro o motor foi perdendo potencia e “apagou”. Ele nem me deu chance de encostar. Depois de rezar um pouco, misteriosamente dei partida e consegui “empurrar” até o estacionamento do clube. Rapidamente um cara muito gente boa já chegou com o celular e eu fiz contato com a Lílian pra ela avisar a Escola e chamar o Márcio pra me ajudar. Perto das 12:15 ele chegou mas não conseguimos ver nenhum defeito. Pensávamos ser a bomba de gasolina. Assim estacionei melhor o carro, tranquei tudo peguei os instrumentos e voltei pra casa. Ao chegar liguei para o Luiz Carlos e depois de respirar um pouco fomos buscar o carro. Por incrível que pareça, era a mangueira que estava enrolada (Assim como meu dia também).
Saindo dali, passei na pastelaria Hondo para “completar” o almoço, peguei os tabuleiros na LUTEL e vim pra casa dormir um pouco. Perto as 15:30 acordei e fui pintar as peças do jogo. Na seqüência, tomei banho e fui levar o João Neto na Doutora Silvia que rapidamente diagnosticou que o ouvido dele estava inflamado. A partir daí deixamos o João aqui com a Martinha e nos lançamos em uma verdadeira aventura desafiando a tempestade tropical que caia naquele momento em busca do remédio pra ele (ela receitou Amoxil, mas não achávamos de jeito nenhum). Depois de andar por várias Farmácias ligamos pra Doutora e ela disse pra dar Amoxilina. Assim compramos o dito cujo e viemos embora.
Chegando em casa, lanchei, li notícias na net , joguei damas, guardei o carro, tomei banho, fiz os dados com as figuras musicais, acertei o caixa e fui no bar do padrinho ver o jogo entre Timão x Cruz Azul pela libertadores (ficou 0 a 0 mas poderíamos ter ganho a bagaça).
Terminado o jogo, vim pra casa, tranquei tudo e fui dormir.

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