Diário 26/01/2012.

Dia: 26/01/2012 (Quinta).
Hora: 09:09
Texto: João 10. 01 – 21.

Mensagem: “Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens”.

Promessa: “Haverá um só rebanho e um só pastor“.

P. Eterno: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância”.

Prática: É preciso confiar mais em Deus, mas por hora é preciso mesmo esperar quantos contratos iremos assinar pra fazer a agenda.
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No dia vinte e seis de janeiro, acordei por volta das 08:05 com o barulho de um caminhão dando marcha ré pra fazer a mudança na vizinhança. Pouco depois o telefone tocou. Eu levantei, me arrumei, bebi um copo de água, rezei e fiz o diário espiritual.
O dia seguiu com sol entre nuvens e tempo abafado. No final da tarde chuviscou um pouco, mas não houve grandes alterações.
Terminado o diário, fui até a padaria comprar quitandas, voltei, tomei o café da manhã, escrevi um pouco do diário, escovei os dentes e quando ia saindo com minha mãe (ia dar uma carona pra ela ver a questão da conta de água que está sendo cobrada indevidamente), o telefone tocou. Enquanto ela atendia a chamada, eu fui até o apartamento de minha irmã Sandra conversar um pouco e quando voltei a vi rezando e agradecendo a Deus por ter alugado a casa naquele instante. Assim vim pra casa passando antes na MDA pra pegar a impressora e também deixar o folder da Clínica deste ano.
Chegando em casa, tive de montar rapidamente a impressora pois a Lílian estava fazendo uma matricula aqui para a clínica infantil. Assim eu ela se foi eu troquei de roupa e fiquei vendo noticias sobre o desabamento de três prédios no centro do Rio de Janeiro. Perto das 12;30 atendi a ligação de uma pessoa querendo saber detalhes da clinica, vi um pouco de TV, almocei e descansei um pouco. Perto das 13:30 fui com o João até a rodoviária buscar a Tia Nair que estava chegando de Uberlândia pra nos visitar. Depois de buscá-la, deixei-a com o João na casa de minha irmã Cleonice e vim pra casa descansar um pouco, pois a Lílian estava com dor de cabeça (ela não tinha dormido bem a noite por causa de terem batido na porta durante a madruga. Perto das 16:00 fui buscar minha mãe (ela tinha ido ao médico), e a levei pra casa passando antes no supermercado pra ela comprar algumas coisas, na Global pra pegar a chave do nosso imóvel e na Maria pra deixar a chave e dar-lhe carona até a casa da Avenida. Na seqüência lanchei e descansei um pouco.
Na parte da noite, peguei o João na casa de minha irmã levei a minha tia até o apartamento de minha mãe, esperei a Martinha voltar do supermercado (ela tinha ido comprar ração pro cachorro) brincando com o João pra Lílian poder dar aula, tomei banho e fui até o colégio tentar conversar com o Padre Luiz da Abadia, mas ele não foi celebrar. Na seqüência, vim pra casa, tomei outro banho para tirar o desodorante Axé que comprara (ele dá uma sensação horrível, parece que passei algodão doce nas axilas) atendi o André Mimoso que veio pegar uma MP3 da música suprema Vitória (é um sinal de Deus isso), dei a aula pra o José Vitor (introdução, finalização, acordes menores e pestana) e combinei com ele que a próxima aula será na quarta feira que vem.
Terminada a aula, li noticias na net, dei uma volta com o João pra Lílian poder tomar banho (fomos até a fonte e encontramos com o Marcelo e a Franciele fazendo caminhada). Quando estávamos voltando vimos um comboio de viaturas da polícia e fiquei pensado o que seria aquilo. Ao chegar li mais noticias e fui até a Igreja matriz buscar o Claudinho com a Martinha que estavam na reunião de ministros da eucaristia. Na seqüência, guardei o carro na casa de minha irmã Cleonice, voltei ouvindo o barulho das viaturas alvoroçadas, comi pizza na casa do Claudinho, joguei damas, li noticias na net e vi meus e-mails. Perto das 23;45, desliguei tudo, tranquei a casa, ajudei a Lílian a fazer o João dormir, liguei um filme e deitei pra ver se pegava no sono.