Diário 09/02/2012.

Dia: 09/02/2012 (Quinta-feira).
Hora: 08:35
Texto: João 15. 17 – SS.

Mensagem: “Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia”.

Ordem: “Isto vos mando: Que vos ameis uns aos outros”.

P. Eterno: “Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa”.

Prática: Em tudo o que fizer, eu terei de deixar a marca do amor. É amando que se vence.
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No dia nove de fevereiro, acordei por volta das 08:00, levantei, me arrumei, abri a casa, coloquei as toalhas no varal, bebi um copo de água, rezei e fiz o diário espiritual.
O dia foi de sol e muito calor. Acho que beirou os 40º. Perto das 16:00 uma grande tempestade passou pela cidade e fez grandes estragos. O vento era assustador. Pensei que a árvore da frente iria ser arrancada. Parecia Tufão. Arvores caíram sobre carros. A Igreja da Abadia perdeu as telhas do fundo. Uma loucura.
Terminado o diário, tomei o café da manhã, li noticias na net, joguei damas, escovei os dentes, escrevi os relatórios atrasados, atualizei meu blog, vi meus e-mails, peguei o João Neto e fui buscar o carro na casa da Cleonice. Ao chegar o João quis bala verde. As paparicas acharam lindo e foram até a padaria comprar. Enquanto isso, voltei em casa, reuni os documentos. Quando estava indo até a LUTEL a Martinha pediu pra comprar frango e cebola uma vez que o Claudinho não estava se sentindo bem (ele estressou com os maconheiros da vila e acordou várias vezes na noite).
Depois de cumprir as tarefas (Xérox e frango), busquei o João na casa de minha irmã e fiquei brincando com ele pra Lílian poder fazer o almoço. Na seqüência troquei de roupa e fui para a TV participar do Programa Jogo Aberto que foi apresentado pelo Tomás Martins (o Waldeir estava meio doente).
A participação foi rápida. De inicio tivemos de esperar os amigos (ou amigas) da Escola Mocidade Alegre e posteriormente tomos nossos lugares no estúdio. Eu estava conversando com a Angélica e quando me sentei o programa já tinha recomeçado; ou seja tive de entrar meio agachado.
Terminado o programa, voltei pra casa, almocei, conversei com o Sr. Tião de São Tomás e a Dona Idelma que estavam nos visitando. Depois de escovar os dentes e descansar um pouco, voltei até a casa deles pra pedir $ emprestado pra pagar o teclado à vista e assim me livrar dos juros.
Depois de conversar mais um pouco sobre meus projetos, organizei as coisas para a viagem. Quando estava saindo, tive de esperar a tempestade passar. Nunca tinha visto um vento tão forte. Mas fiquei distraído com a chuva e me esqueci de tirar o tapete, pois voaram algumas telhas da casa da Diana que derrubaram o biombo e furaram a piscina do João e a água entrou na sala.
Eram mais ou menos 16:15 quando saí. Perto de Pratápolis já não se via mais chuva. Chegando em Passos fui direto para o CPN e conversei com o Rodrigo. Depois, fui para a Loja, mas percebi que ele não entendeu direito. Depois de esperar um pouco ele chegou e eu comprei o teclado que ele me orientou (Yamaha PSR 550b).
Na parte da noite, lanchei em uma pastelaria ali perto da Casa Fujiama, e fui pra casa do Rodrigo mostrar-lhe a musica Suprema Victória. Depois me despedi e fui até a casa do Luiz Donizete que é delegado da Ordem dos Músicos assinar o requerimento da carteira da Ordem. Ele me instruiu sobre os procedimentos e ficou acertado que nessa Sexta feira ele enviará os papeis.
Terminado o roteiro, voltei pra cidade. Ao chegar tentei contato com a Vanessa pra confirmar o local e horário da reunião, mas não tive êxito. Daí, vim pra casa e mostrei o teclado para os meus. Eu estava com a cabeça desorganizada, tentei organizar a bagunça que estava a casa, mas tive de dar uma volta com o João Neto pra ele dormir. Na seqüência, guardei o carro na casa de minha irmã e votei pra casa. Antes de chegar vi que a policia estava em polvorosa. É que bandidos explodiram um caixa eletrônico e eles estavam a procura dos bandidos.
Chegando em casa, tranquei tudo, tomei banho e fui dormir.