Diário 07/02/2012.

Dia: 07/02/2012 (Terça).
Hora: 08:10
Texto: João 15. 01 – 05.

Mensagem: “Sem mim nada podeis fazer”.

P. Eterno: “EU sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador.Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto”.
“Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim”.

Prática: Eu quero estar sempre ligado em Deus para produzir fruto. Qualquer projeto não vai pra frente sem parceiros mas, nada adianta ter parceiros fortes não tiver o maior parceiro de todos que é Deus.
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No dia sete de fevereiro, acordei por volta das 07:50 no apartamento de minha mãe, levantei, me arrumei , bebi um copo de água, rezei e fiz o diário espiritual.
O dia seguiu quente e ensolarado.
Terminado o diário, fui até a padaria comprar quitandas, tomei o café da manhã, escovei os dentes, juntei minhas coisas, despedi-me de minha mãe, passei na Coolapa pra abastecer o carro e pagar a Ampara de minha mãe. Depois, fui à Casa São Francisco conversar a respeito de meus horários e fui pra casa.
Chegando em casa, o João não queria ficar com ninguém. Assim, tive de ficar brincando com ele pra Lílian poder fazer o almoço.
Na parte da tarde, almocei, levei o João Neto no colégio, fiz algumas ligações pra entender melhor a questão de registrar o meu nome no INPI, levei os documentos para o Rodrigo Magnata, xeroquei meus diplomas para tirar carteira da Ordem dos Músicos e voltei pra casa. Ao chegar orientei a Lílian sobre a aula e levei o João Neto pra dar comidinha para os peixes e brincar no parquinho (ele queria dormir).
Na parte da noite, conversei com o Renato e com o Claudinho sobre a construção da casa, tomei banho, lanchei e fui à palestra de inauguração do Projeto Ciranda.
Apesar de permanecer bastante tempo no Teatro municipal, a palestra foi interessante pra reforçar o que eu já sabia, mas sempre é bom recordar.
Terminada a palestra fui para o apartamento de minha mãe. Antes, parei pra conversar com o Guilherme que estava na sorveteria sobre o trabalho na Casa São Francisco. Enfim, chegando ao apartamento, ainda conversei com minha irmã Sandra (eu dei carona pra ela), comi bolacha com Coca Cola e fui dormir.