Diário 11/04/2012.

Dia: 11/04/2012 (Quarta)
Hora: 07:10
Texto: Efésios 06. 01 – 09.

Mensagem: “Sabendo que cada um receberá do Senhor todo o bem que fizer, seja servo, seja livre”.

P. Eterno: “O Senhor deles e vosso está no céu, e que para com ele não há acepção de pessoas”.

Prática: Deus é Pai de todos. Que ele nos ilumine para sermos felizes.
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No dia dez de Abril, acordei por volta das 06:45, levantei, me arrumei, tirei o carro da garagem, bebi um copo de água, organizei a recepção, rezei, fiz o diário espiritual, tomei o café da manhã, liguei para o prefeito de Jacuí pra confirmar a reunião e fui até a casa de minha irmã buscar o Carro do Julio que ele me emprestara.
O dia seguiu quente e ensolarado.
Da casa de minha irmã, segui para Jacuí direto. Ao chegar, rapidamente achei a prefeitura e fui até o gabinete do prefeito.
A conversa foi bem rápida. Eu me apresentei, apresentei o projeto e ele se interessou, porém disse que a hora não é oportuna por causa do momento eleitoral. Falou que as portas estavam abertas e se eu quisesse arriscar ficasse a vontade. Percebi que é uma carta que tenho na manga. Vou pra Pratápolis e qualquer coisa eu tenho uma porta aberta.
Saindo dali, passei no posto e vim embora. Ao chegar passei no posto da Coolapa pra abastecer o carro e vim pra casa organizar o material de São Tomás. Na seqüência levei a Lívian na Casa São Francisco, coloquei as coisas no carro, almocei e fui pra mais um dia de trabalho.
Chegando em S. Tomás, estacionei o carro ao lado de minha sala, organizei-a, montei os instrumentos e dei as aulas. Para as turmas de violão, eu ensinei o compasso quaternário 01 para os iniciantes e a música Mãe para as meninas que tem experiência. Para as turmas de canto eu trabalhei as músicas que iremos apresentar para as mães.
Das 16:00 às 17:00 (meu intervalo), fui na prefeitura receber o pagamento, lanchei e improvisei uma cortina para aliviar o sol e o calor que faziam por ali.
Terminadas as aulas, juntei minhas coisas e voltei pra cidade rezando a novena da misericórdia pelo caminho. Ao chegar coloquei os equipamentos no Chevete que estava na casa de minha irmã Cleonice e fui devolver o carro do Julio César. Na seqüência, vim em casa, tomei banho lanchei na maior correria e segui pra sede da APC onde aconteceu a reunião ordinária.
Esta reunião foi um barato, discutimos assuntos bem simples que se tornaram embaraçosos devido às trapalhadas de nosso presidente. Foi bem divertido. Eu tive uma crise de riso e quase passei vergonha.
Terminada a reunião, vim em casa, peguei o João Neto, dei uma volta de carro com ele pra faze-lo dormir e fui até o Bar do padrinho ver a vitória do Timão frente ao Nacional do Paraguai por 3 a 1. Depois vim pra casa, guardei o carro, tranquei tudo e fui dormir.