Diário 23/12/2011.

Dia: 23/12/2011 (Sexta).
Hora: 09:30
Texto: Provérbios 31. 01 – 09.

Mensagem: “Não convém aos reis beber vinho, nem aos príncipes dar-se aos licores”.

Ordem: “Daí a bebida forte àquele que desfalece e o vinho aquele que tem amargura no coração”.

Prática: é preciso estar sóbrio e focado nas atividades que tenho de realizar.
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No dia vinte e três de dezembro, acordei por volta das 09:15 no apartamento de minha mãe, levantei, me arrumei, bebi um copo de água, rezei e fiz o diário espiritual.
O dia seguiu com sol e temperatura na casa dos 30º.
Terminado o diário, tomei o café da manhã, escovei os dentes, despedi-me de minha mãe e fui pra casa.
Ao chegar, abracei a família, organizei a recepção, acertei meu caixa, atualizei meu blog, vi meus e-mails e li noticias na net, enquanto ligava na central Itaú pra cancelar os seguros do meu cartão (a atendente me disse que não gera protocolo e que receberei o certificado em casa) e tentava saber noticias do Erasmo de Campo Grande (O cara fraturou a 6ª vértebra da coluna e saiu ileso). Às 11:40, peguei minhas coisas e fui até o banco cancelar os seguros que vem sendo cobrados em meu cartão de crédito.
Na parte da tarde, vim pra casa, almocei, descansei, peguei o João Neto, deixei-o na casa de minha irmã Cleonice, fui até o supermercado Tonin loja 01 comprar refrigerante e escova de dente e fui até o centro da cidade terminar minhas tarefas. Ao chegar estacionei em uma vaga com sombra, porém esqueci que tinha de pagar a área azul. Após conversar com a fiscal fui até o banco arredondei o saldo, paguei o dizimo da canção nova, voltei até o estacionamento, paguei a taxa e fui até o Mundo da Criança comprar o jogo batalha Naval.
Chegando em casa, fui pra recepção e fiquei jogando damas e lendo noticias. Depois baixei o edital pra ter um parâmetro da negociação com o Guilherme e fui até a Santa Casa participar da Santa missa.
Terminada a missa, vim em casa, lanchei, guardei o violão e fui até a Cleonice buscar o João Neto. Ao chegar ela estava conversando com o Fernando da ótica. Eu peguei o João e fui até a garagem buscar o Alfredo.
O João estava dormindo e deu o que fazer para a gente acordá-lo. Mas quando ele se deu conta ficou encantado com os caminhões e com os patos e as galinhas que o pessoal cria ali. Estava tendo um churrasco e os caminhoneiros estavam todos reunidos. Foi aquela festa com ele.
Chegando em casa, o João contou parte de suas aventuras. Depois tomamos banho e fomos até a praça passear um pouco.
Nesse dia não tinha show e não encontramos nenhum conhecido. A todo instante o João Neto queria descer e correr no meio da multidão. Foi aquela briga. Assim voltamos em casa, pegamos o carro e demos mais uma volta pra ele dormir. Perto das 22:30 deixei-os em casa e vim para o apartamento de minha mãe onde comi bolacha com refrigerante e fui dormir.