quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Diário 28/12/2010.

Dia: 28/12/2010 (Terça feira).
Hora: 06:58
Texto: I Macabeus 15.

Mensagem: “Quando nós tivermos entrado na posse do nosso reino, cumular-te-emos com grandes honras, a ti, a teu povo, e ao tempo de maneira que vossa reputação fique célebre em toda a terra”.

Prática: Em primeiro lugar para gratificar é preciso estar estruturado. Segundo: para conquistar é preciso lutar e terceiro: é lutando que se adquire respeito do inimigo.
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Ontem, dia vinte e oito de Dezembro, acordei às 06:45 levantei, me arrumei, abri a casa, rezei e fiz o diário espiritual.
O dia amanheceu com muita neblina e temperatura na casa dos 20º. Na parte da tarde, apesar de muito ensaio não choveu nada.
Terminado o diário, atualizei meu blog, vi meus e-mails e fui no J. silva comprar argamassa para o Sr. Odair assentar os pisos. Chegando lá o vendedor ficou com frescura e quis que eu assinasse uma promissória em branco. Foi o suficiente pra eu perder a paciência. Saindo dali, fui ao Martoni, comprei o que precisava e vim reunir o material para o Sr. Odair trabalhar. Perto das 09:40 busquei o carro na minha irmã e na seqüência fui comprar as pedras que estavam faltando. Ainda na parte da manhã, comprei os capotes e vim almoçar.
Na parte da tarde, me dediquei firmemente a trabalhar para a instalação de um ralo na garagem e comprar o restante dos materiais. Perto das 16:30 o Sr. Odair se foi. Eu pedi a Lílian pra ir à SOS eletrônica comprar os controles da TV, pois os daqui estavam uma lastima. Enquanto isso, lanchei e descansei um pouco. Depois, tomei banho e fui tocar na missa das 18:00 na Matriz de São Sebastião.
Apesar de o som estar bem ruim por conta da rádio (eles estavam mexendo na tentativa de melhorar a transmissão) a celebração não foi das piores. Surpreendi-me com os congadeiros presentes. Confesso que até me emocionei quando eu os vi cantando. Neste dia estavam presentes os ternos do Artulino e o terno São Benedito.
Eu vejo com reservas as festas do congado por conta do sincretismo religioso que acontece. Mas compreendo que precisamos acolher estas pessoas e afinal de contas eles são artistas também. Por dois anos fiz parte dos festejos em um terno. Era bastante divertido e aprendi muita coisa musicalmente. Mas minha mãe não quis nem saber quando o terno foi até um terreiro de macumba. Eu me lembro da algazarra que fiz ali dentro enquanto os “espíritos” baixavam. Eu zoava os caras e dava muita risada achando aquilo ridículo. Foi bom que eu perdi o medo destas cosias. Deus já me treinava para o que eu enfrentaria.
Terminada a missa, vim pra casa lanchei e vi a novela. Depois liguei pra minha irmã pra guardar o carro lá outra vez. Instantes depois ela me retornou dizendo pra esperar um pouco que eu aproveitaria a viagem e pegaria um remédio pra minha mãe que estava passando mal.
Perto das 21:00 ela me ligou dizendo que o remédio estava pronto. Após passar na farmácia e pega-lo, fui deixar o carro e aproveitar pra visitar minha mãe. Ela estava um pouco indisposta dizendo que tinha comido alguns pães de queijo enquanto caminhava pra chegar a tempo da missa, ou seja; a presa derrubou-a.
Chegando em casa, trabalhei um pouco adiantando a limpeza e escrevi este diário. Às 22:58, desliguei tudo, lanchei, tomei banho e fui dormir.

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