Diário 18/06/2011.

Dia: 18/06/2011 (Sábado)
Hora: 11:20
Texto: Salmo 73.

Mensagem: “Ó Deus, até quando nos insultará o inimigo? O adversário blasfemará vosso nome para sempre? Por que retirais a vossa mão? Porque guardais vossa destra em vosso seio?”.

Prática: Por que o Senhor persiste em nos rejeitar?
________________________________________________
Ontem, dia dezoito de junho, acordei por volta das 08:45 no apartamento de minha mãe, levantei, me arrumei, bebi um copo de água e fui na padaria comprar quitandas passando antes na casa da Walquíria pra saber informações das notas da faculdade, mas ela não estava lá. Ela estava na Escola Ibrantina Amaral na aula da outra turma.
O dia foi de sol e temperatura na casa dos 23º.
Saindo dali, deixei as quitandas com minha mãe (ela estava tomando banho) e fui ao apartamento de minha irmã Sandra conversar um pouco enquanto esperava o café. Depois, voltei, tomei o café da manhã, fui até a escola conversar com a Walquíria (ela disse que por enquanto está tudo certo), busquei minha mãe no apartamento dela e vim pra casa.
Chegando em casa, abracei a família, organizei as coisas que estavam espalhadas, vi o final do jogo entre Brasil x Porto Rico pela liga mundial de vôlei (3 Sets a 0 Brasil), rezei e fiz o diário espiritual.
Na parte da tarde, almocei, descansei, organizei os relatórios que estavam atrasados, atualizei meu blog, vi meus e-mails, terminei de organizar o caixa da Banda, arrumei a sala e dei a aula de canto para o pessoal da clinica (Interpretação). Aula esta que foi bem divertida. Primeiro falei dos círculos e da presença de palco depois fiz cada um dar uma demonstração do que aprendeu e rimos bastante.
Terminada a aula juntei minhas coisas e fui até o apartamento de minha mãe deixar o carro com a mochila. Depois peguei uma carona com a Gisele (professora de Matemática) e fui para a prefeitura esperar pelo busão que me levou até Guardinha. Perto das 18:00 ele passou e eu segui para lá passando antes na Cerveja e Cia. pra pegar gelo a pedido de quem iria trabalhar na barraca.
Na parte da noite, me dediquei inteiramente a trabalhar na festa junina de Guardinha. De inicio não tinha ninguém no salão e, aliás, ele estava fechado. Daí, dei um migué na porta da Igreja e fui tocar na missa pois não tinha ninguém pra tocar.
Terminada a missa voltei para o salão. Depois organizei meus alunos, afinei seus instrumentos e demos o início oficial à festa tocando e cantando a música borboletas. Na seqüência peguei os bingos pra vender e correr. A festa estava animada. O Rogério Dourado se apresentou até com bastante desenvoltura. O forró correu solto. Apesar de uma breve crise de enxaqueca ter se iniciado, trabalhei firme até por volta das 01:00 quando organizamos tudo e voltamos. Ao chegar fui para o apartamento de minha mãe, tomei banho e fui dormir por volta das 3 da manhã.