Dia: 24/10/2011 (Segunda). “O Sonho que virou pesadelo”
Hora: 10:00
Texto: Provérbios 14. 22 – SS.
Mensagem: “Um coração tranqüilo é a vida do corpo enquanto a inveja é a carie dos ossos”.
Promessa: “No temor ao senhor o justo encontra apoio sólido seus filhos nele encontrarão abrigo”.
P. eterno: “Para todo esforço há fruto, muito palavrório só produz penúria”.
Prática: É preciso trabalhar mais, falar menos, rezar mais e cumprir a minha missão evitando comparações com outros.
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No dia vinte e quatro de outubro, acordei perto das 09:30, levantei, me arrumei, organizei as coisas, coloquei as toalhas no varal, rezei e fiz o diário espiritual.
O dia amanheceu com sol entre nuvens e temperatura bem amena. Aos poucos as nuvens se foram e fez uma noite bem bonita.
Terminado o diário, organizei os diários, atualizei meu blog, vi meus e-mails, acertei meu caixa e fui até a casa de minha irmã Cleonice pegar o carro. Na seqüência, vim em casa, peguei o João e fui até a sede da TV “ver” a entrevista da Banda Rosa de Saron. Saindo dali, passei na Expar pra combinar a passagem de som (não tinha ninguém do som lá), vim em casa, almocei, descansei, fui até a delegacia de ensino entregar a documentação pra Neuza Avelar e pedir a declaração do curso. Enquanto isso, recebi a ligação do Everaldo solicitando a minha presença lá na EXPAR pra conversar com os técnicos da banda Rosa de Saron. Depois de passar no Escritório pra ir com o Junior, fomos até o parque de Exposições.
Chegando lá, os técnicos estavam embarcando no ônibus e não me deram muita atenção. Senti que todos tanto da organização quanto da banda não estavam fazendo muita questão da nossa presença. Foi nos ofertado uma tenda ao lado, mas isso geraria despesas por parte da prefeitura e achamos desnecessário se gastar ainda mais se tratando de em um evento beneficente.
Perto das 17;00 eu vim pra casa e a essa altura já até tinha desistido de tocar quando fui orientado pelo Claudinho e pelo Dr. Dorival Machado a voltar até o parque de Exposições e fazer um boletim de ocorrência para nos resguardar em caso de um processo judicial. Na opinião deles alguém poderia exigir algo e teríamos de provar que não estávamos recusando a tocar. Chegando a Expar, procuramos os organizadores e em seguida, fomos até a delegacia (fica em frente) e registramos tudo. Por volta das 19:30 a policia chegou. Após relatarmos os fatos, foi feito um boletim de ocorrência. Quando estava saindo o pessoal da imprensa estava chegando e quis gravar uma entrevista. Confesso que não queria falar porque estou do lado mais fraco da história. Não dá pra brigar com a “poderosa” Rosa de Saron. Infelizmente o erro foi meu de aceitar um convite assim. É como diz o ditado, “não te alies com um mais poderoso do que tu”.
Após resolver a questão, vim em casa, tomei banho e voltei até a EXPAR pra gente justificar nossa ausência no show. Por volta das 23:00 ouvi o que queria (O apresentador justificou) vi a abertura do show e vim pra casa, passando antes na casa de minha irmã Cleonice pra deixar o carro.
Chegando em casa, comi bolacha com refrigerante vendo o final do jogo de handebol (Final) do Pan e fui dormir.
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