Diário 28/03/2012

Dia: 28/03/2012 (Quarta).
Hora: 08:20
Texto: Gálatas 02. 12 – SS.

Mensagem: “Mas, quando vi que não andavam bem e direitamente conforme a verdade do evangelho, disse a Pedro na presença de todos: Se tu, sendo judeu, vives como os gentios, e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?”.
“Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim”.

P. Eterno: “Pelas obras da lei nenhuma carne será justificada”.

Prática: Não é porque o cara é chefão que a gente não pode corrigi-lo. Um dia terei mais coragem e mais fé e poderei viver apenas do louvor ao Senhor.
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No dia vinte e oito de Março, fui acordado pelo João Neto por volta das 07:20. Ele pediu pra Lílian preparar o leite pra ele. Penso que estava faminto, pois dormiu 12 horas seguidas. Perto das 07:40, levantei, recolhi o lixo, organizei o que estava espalhado pela casa e vim pra recepção rezar e fazer o diário espiritual.
O dia seguiu com o céu fechado e temperatura na casa dos 24º. Parecia que ia chover mas na parte da tarde as nuvens se foram e a temperatura voltou a subir.
Terminado o diário, atualizei meu blog, vi meus e-mails e tomei o café da manhã vendo a novela Avenida Brasil. Enquanto assistia, organizei o material de São Tomás. Na seqüência, dei um drible no João Neto (ele queria ir comigo) e fui até a casa de minha irmã Cleonice buscar o carro. Depois, terminei de organizar o material, almocei e fui pra São Tomás.
A viagem foi uma verdadeira aventura. Quando tinha acabado de passar pela Fazenda Diamantina, o carro já deu os seus sinais. Com muita fé e oração eu consegui chegar lá pisando fundo no acelerador.
O dia foi muito produtivo. Os alunos são bons e parecem que estão a fim de trabalhar. Para as turmas de violão eu reforcei o compasso binário e ensinei o ternário e para as turmas de canto eu trabalhei a música Esperando na Janela. Nesse dia pensei que as coisas iam ficar complicadas, pois saí da sala 08 e fui para a casinha onde ficava o dentista. De inicio estava meio reticente, mas quando observei melhor, senti que as coisas ficariam bem facilitadas. A sala é quente, mas tem um banheiro privativo e saída pra rua, o que ajuda e muito na hora do transporte dos instrumentos.
Terminada as aulas, peguei minhas coisas, liguei pra Lílian pra lhe deixar preparada caso eu demorasse e fui enfrentar a estrada. Fiquei um pouco apreensivo é verdade, mas cheguei sem problemas.
Ao chegar, abracei os meus, tomei banho lanchei e fui até a sede da APC participar da reunião que de cara pensei que ia ser tensa, mas no final não foi tão tensa assim.
A questão é que o Coronel estava conduzindo mal os sodalícios da Academia e os membros, através da ata manifestaram a sua insatisfação.
Confesso que me senti em uma outra realidade. Geralmente eu resolvo na base do bate boca e vi tudo sendo feito com classe e elegância. Acho que por isso que Deus me deu essa oportunidade. A de aprender a ter classe.
Após a defesa do Coronel, todos nós, demos um voto de confiança (Doutor Olavo se indispôs com a Norma), tomamos um lanche e voltamos pra casa.
Chegando em casa o João já estava dormindo, eu troquei de roupa, repercuti com os meus o resultado da reunião, despedi-me de todos e vim para o apartamento de minha mãe passando antes no Bar do Padrinho pra ver o resto do jogo entre o timão x o XV de Piracicaba e comer arroz com frango.
Chegando ao apartamento, conversei com minha mãe sobre a reunião e fui dormir.