terça-feira, 14 de setembro de 2010

Diário 11/09/2010. "Finalmente; palco Central de Franca".





No, dia onze de Setembro, acordei por volta das 08:00, no JP Hotel em Franca – SP, levantei me arrumei e fui tomar o café da manhã.
O dia seguiu com muito sol e temperatura na casa dos 26º. A noite, a brisa cortava tudo.
Na parte da manhã, fiquei envolvido em transferir os equipamentos de quarto (estava no 306 e fui para o 314), e pegar os CDs pra montar o estande de produtos.
Montada a “loja”, almocei e fui saber informações no módulo PHN sobre nossos horários. Após conversar com a coordenadora do módulo, pegamos os instrumentos, mas não foi necessário tocar. (Fomos limados). Daí, fui pra missa ali no módulo de Maria.
Saindo da missa, lanchei e fui para o estande. Depois fiquei conversando (tentamos remarcar pro Domingo o PHN) e fui pro hotel tomar banho e descansar um pouco.
Perto das 19:00 seguimos para o Palco Central. Chegando lá, colocamos os instrumentos, no reservado. Aí, pensando que tinha esquecido as letras, voltei correndo no hotel. O pessoal ficou apavorado. Quando eu cheguei de volta deram graças a Deus. Rapidamente afinei os instrumentos e deixei tudo pronto. Daí, o irmão do Bolela, me chamou pra conversar no intuito de desfazer a alteração do horário (ver diário da quinta, dia 09/09) e manter a programação original. Eu concordei por se tratar de um melhor discernimento. Afinal de contas depois de uma seqüência pop intercalar uma banda de adoração entre duas bandas de metal num rola.
Perto das 21:30 começamos o show. Eu estava meio nervoso na primeira musica, mas com o passar do tempo, fui me soltando e na Sangue Redentor fiz uma oração que arrepiou todo mundo. Daí foi só benção. A reação do povo ao ver uma viola caipira em uma banda de rock e a participação do João foi a cereja do bolo.
Terminado o show, desmontamos tudo, atendi a galera que queria conversar e tirar fotos, e encaminhei o material. O Julio trouxe os pratos da batera com seu Pai. O Junior levou os materiais para o carro. O Maycon levou as suas coisas no Busão e o Marcinho trouxe o resto.
Quando pensei que estava tudo pronto, percebi que faltava um pessoal na excursão. Após procurá-los por mais de uma hora, telefonei na casa de uma passageira e me disseram que talvez eles fossem pra casa de um parente. Induzidos pelo erro, mandei o ônibus de volta. Perto das 00:30 eles apareceram e ficaram pra traz. Eu fiquei puto e briguei com Deus. Porque ele não nos protegeu nessa emboscada do maligno. Mas essa armadilha o encardido me paga ainda. Vai ter troco. Ele pode esperar.

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